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domingo, junho 05, 2016

Tudo o que é preciso saber sobre esmaltes!

Pintar as unhas é uma técnica originalmente feminina, que é utilizada desde o Egito Antigo. Para embelezar, tais produtos vêm ganhando novas cores e novas fórmulas sempre. Mas eles não apenas tubos coloridos de tinta para as unhas. Aqui temos dicas e conceitos importantes que devem ser conhecidos.

Os perigos do esmalte vencido


  • Como faço para o esmalte durar mais?
  1. Antes de pintar a unha, passe é importante polir a sua superfície. Caso a unha esteja com sua base descamando, o esmalte vai descascar mais fácil.
  2. Uma forma eficiente de fazer o esmalte durar mais é aplicar uma camada de base fortalecedora antes de aplicar o esmalte. Passar o esmalte diretamente na unha pode danificá-las.
  3. Cuide para passar sempre camadas finas do produto.
  4. Depois de aplicar o esmalte, tire o excesso das pontas das unhas com algodão e removedor. Isso evita que ela descasque antes da hora.
  5. Outra boa pedida antes de finalizar o processo de manicure é a aplicação de um óleo secante por cima do esmalte. Existem secantes que fazem efeito em trinta segundos e isso facilita a vida de quem faz a unha e logo reinicia as atividades, podendo cometer eventuais esbarros em objetos antes do esmalte secar.
OBS: A aplicação de extra brilho de secagem rápida, além de ser uma boa pedida, ainda protege o esmalte por mais tempo. Além disso, durante a semana, você pode dar uma repassada no extra brilho, o que ajuda a retomar a cara de novo.

  • Descascou, e agora?

Quando você perceber que o seu esmalte está começando a descascar, resolva na primeira lasquinha. Como? Passando uma fina camada de algum top coat, cobertura ou ultra-brilho. Isso irá renovar o esmalte, trazendo brilho e evitando que ele descasque.

  • Posso usar esmalte vencido?

Não. O esmalte também tem influência na boa saúde das unhas, e caso ele esteja vencido, pode influenciar na textura, promover irritação na cutícula e até formar bolhas. “As unhas revelam o quão saudável ou doente pode está uma pessoa. Além das alterações patológicas próprias das unhas, elas podem mostrar dermatoses e doenças sistêmicas”, diz Adriano Almeida, pós-graduado em dermatologia.
Por isso, todo cuidado é pouco: “caso receba um esmalte vencido, há a possibilidade do cliente desenvolver alergia ao produto, que pode ter sua composição alterada ou contaminada”, explica Adriano.
  • Para quem tem alergia: "3free"
Produtos hipoalergênicos, ou aqueles que, em sua embalagem, possuem a nomenclatura “3free", estão cada vez mais comuns entre as linhas de esmalte. Mas o que significa esse termo? 
Os esmaltes que possuem essa nomenclatura são hipoalergênico, isto é, eles estão livres de três substâncias que são bem comuns na grande parte desses produtos. São elas: formaldeído, tolueno e dibutilftalato.
As três substâncias não estão na fórmula do esmalte, por acaso, elas servem para auxiliar no brilho que o produto tem e principalmente, na fixação e consistência. Porém, quando um esmalte é 3free, significa que é hipoalergênico e que não tem essas substâncias. Eles conseguem garantir as funções da esmaltação, mas sem causar alergias, que são bem mais frequentes do que imaginamos.

  • Mitos e verdades sobre os esmaltes

  1. A acetona é de fato uma substância muito agressiva para as unhas, ela vai enfraquecendo e ainda deixando-as esbranquiçadas. Para evitar o problema, o correto é trocar a acetona por removedores sem a substância, que não causam nenhum tipo de agressão as unhas.
  2. Não é verdade que os esmaltes hipoalergênicos duram menos do que produtos normais. Porém, é verdade que demoram mais tempo para secar, uma vez que falta na fórmula substâncias que ajudam secar mais rápido.
  3. Por isso abondar o esmalte comum e não usar a acetona são dois modos de evitar o enfraquecimento da unha.
  4. Os esmaltes comuns enfraquecem as unhas por causa das substâncias que fazem parte da composição, sem falar que uma delas é cancerígena.
  5. Buscar esmaltes dermatalogicamente testados é uma boa maneira de evitar problemas de alergias. A recomendação é que antes de começar a usar o produto, seja feito um teste, evitando assim problemas futuros.
  6. Para quem usa esmaltes normais, o ideal é pelo menos, evitar de usá-los com frequência, assim como opta pela baixa da esmaltação usando uma base para fortalecer a unha.
  • BÔNUS: ESMALTES 5FREE
Seguindo a mesma linha do já consolidado esmalte 3free, o nome 5free indica que o cosmético é livre de cinco substâncias muito comuns nas fórmulas dos esmaltes: tolueno, formaldeído, dibutilftalato (DBP), resina de formaldeído e cânfora. As duas últimas substâncias ainda podem ser encontradas nas fórmulas de esmalte 3free por exercerem importantes funções na esmaltação, como fixar o produto nas unhas e dar mais brilho. A composição, no entanto, é também uma grande vilã para as alergias, desencadeando reações como irritações, coceira nas mãos e pescoço ou vermelhidão.
A principal diferença entre o esmalte 5free e o já conhecido 3free é a retirada da resina de formaldeído e da cânfora, minimizando ainda mais o risco de desencadear reações alérgicas. Enquanto o primeiro é responsável por fortalecer as unhas, aumentando também a adesão e brilho do esmalte, o segundo é usado como plastificante. Por mais inofensivas que pareçam, o uso excessivo dessas duas substâncias pode gerar um quadro de dermatite cada vez mais intenso, podendo se manifestar tanto próximo a unha como longe dela. "Essas duas substâncias podem ser prejudiciais a saúde. O formol pelo potencial de irritação, pelo risco de sensibilização e alergia e a cânfora pelo efeito tóxico e por ser proibida durante a gestação", explicou a dermatologista Danielle Aguiar, da Clínica TheSkin Leblon.

sábado, junho 04, 2016

Como cuidar corretamente do cabelo no frio!


Você sabia que os cuidados com o seu cabelo no inverno precisam ser redobrados? Isso porque, seguindo a tendência do nosso organismo, nossos fios também ficam mais fragilizadas com o clima da época. A estação é sinônimo de elegância. Porém, as pessoas acabam priorizando as roupas e deixando de lado os tratamentos estéticos, principalmente os cuidados com o cabelo. Por isso, separo aqui 5 problemas frequentes e também como solucioná-los (além de uma questão bônus).


  • Ressecamento

Nos dias frios, temos a tendência de usar água muito quente para lavar os cabelos. O problema é que o banho muito quente e prolongado acaba retirando o óleo natural do couro cabeludo. 
Um jeito de controlar o problema é lavar os cabelos com água morna. Você pode tomar seu banho quente como desejar, mas a dica aqui é para, em vez de deixar os cabelos embaixo da água por 30 ou 40 minutos, deixe para lavá-los por último, nos seus cinco minutos finais de banho. Prenda-os ou use touca de banho para evitar molhar os fios antes da hora.

Mas, não é só a água quente que deixa os cabelos mais ressecados. Os especialistas explicam que no inverno costumamos beber menos água, o que contribui também para o enfraquecimento dos fios. A dica para contornar essa situação é simples e fará bem para a manutenção da sua saúde como um todo: não deixe de consumir bastante líquido, mesmo que as temperaturas estejam baixas. 

  • Oleosidade

O contrário do ressecamento também ocorre e é até mais comum. Com o frio já falta coragem para tomar banho, quanto mais lavar os cabelos, não é mesmo? Por isso, nossa tendência é ficar mais tempo sem lavar. O fato de não transpirarmos tanto também ajuda a mantê-los cheirosos por mais tempo. Mas essa demora pode aumentar a oleosidade do couro cabeludo. Além disso, o consultor Gennaro Preite explica que lavar demais com água quente pode tanto ressecar, como, em alguns casos, aumentar essa oleosidade. "Para algumas pessoas, o organismo entende que a retirada do manto hidrolipídico precisa ser corrigida e por isso, acaba produzindo mais desse óleo natural, deixando a cabeleira mais pegajosa. Os mesmos cuidados que evitam o ressecamento, evitam também a oleosidade." 

  • Cabelos quebradiços

Aqueles fiozinhos de cabelo, o frizz, que teimam em ficar em pé geralmente são causados pela quebra dos fios. Embora cabelos quebradiços aconteçam mais naqueles que sofrem processo químico, no inverno os fios sofrem mais com a ação de fatores externos e, por isso, ficam mais rígidos e quebram mais facilmente.

O consultor de beleza capilar Gennaro Preite afirma que o frio afeta diretamente os fios. "Nessa época, o ideal é não sair de casa com os cabelos molhados, pois a água que fica nos fios se solidifica, facilitando a quebra da fibra capilar. Para evitar que isso aconteça, procura sair somente quando os cabelos estiverem secos. Usar secador ajuda." 

  • Falta brilho

Tá bom, você não deixa seu cabelo ficar oleoso e passa cremes para evitar o ressecamento. Ótimo! Mas, ainda sim existe um outro tormento que costuma aparecer no inverno, a falta de brilho dos fios. "A opacidade aparece principalmente quando você sai na rua com o cabelo molhado. Os fios de cabelo são formados por várias escamas. A água quente faz com que essas escamas fiquem abertas e, por isso, não refletem a luz do dia. Vem daí a perda de brilho do cabelo". O profissional indica que para contornar a situação, a hidratação é a melhor pedida. "Só não adianta querer fazer tudo no inverno. A hidratação tem que ser feita sempre, ao longo do ano, para colher resultados mais satisfatórios. Uma vez a cada quinze dias é o ideal", ressalta Gennaro Preite. 

  • Queda do cabelo

Você sabia que a estação é a mais propícia para as quedas de cabelo? Isso porque, além dos motivos citados acima, como ressecamento e lavagem em menor frequência, a queda de cabelo  acontece também porque estamos mais dispostos a comer comida mais gordurosa e porque nosso sistema imunológico fica mais fragilizado com o frio. Outro fator que pode influenciar é o aumento do estresse, típico do fim do semestre. 

  • Questão bônus: usar ou não o secador?

O secador é muito bem-vindo nesta época do ano, desde que não seja com vento muito quente e próximo aos fios. "Evite também escovar os cabelos todos os dias, para não deixar os fios finos e desgastados. O ideal é usar o secador para apenas secá-los e depois, caso o secador tenha essa opção, use um jato de vento frio para que as cutículas capilares abertas com o calor se fechem e não ocorra o ressecamento", aconselha o consultor de beleza.